Rede de esgoto entupida e tratamento abandonado, interrompendo os dois lados da Avenida Beira Mar e fazendo moradores sofrer com esgoto a céu aberto que corre pelas ruas e invade casas
Foto: Maraú Mais |
Conviver com esgoto correndo a céu aberto no meio da rua e invadindo casas já se tornou rotina para os moradores da Avenida Beira Mar, Maraú/Sede. A Ruas e Avenidas de Maraú não tem Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Porém, o sistema, construído nas décadas anteriores, transformou o saneamento na comunidade um dos mais críticos da cidade. No local, moradores têm dificuldades até para dar descarga no banheiro.
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Quem estar convivendo com o problema de esgoto e sofre com o mau cheiro além de todos os moradores daquele local, é uma comerciante e moradora e um morador vizinho há mais de 30 dias, lamentando o abandono de suas residencias da daquele local. “A administração cria novas comunidades, promete infraestrutura e na realidade não consegue nem dar manutenção nas ruas e avenidas pioneiros da Cidade, é uma falta de respeito e carinho com o ser humano”, desabafa.
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O morador conta que, devido às reclamações, a Prefeitura manda funcionários para concertar a rede de esgoto, mas “em dois ou três dias a situação volta a ficar bem pior”, denuncia. Um cidadão destaca que em dias de chuva a situação fica mais crítica. “O esgoto que corre a céu aberto se mistura à água da chuva invadindo algumas casas, transformando em um cenário aterrorizador”, descreve.
Foto: Maraú Mais |
Donas de casa e comércios conta que já participou de inúmeras manifestações e de denúncias em veículos da imprensa. “Nunca deu em nada, pois o problema fica cada vez pior, o jeito foi também manifestar o descaso num site da nossa cidade também”, reclamam. Moradores também contam que antes o esgoto corria na beira da maré, mas agora “invade casas, isolando todo mundo”. Eles afirmam já estarem traumatizados quando precisa usar o banheiro de casa. “Já tenho medo até de usar o banheiro, pois quando se dá descarga a sujeira volta e vaza tudo dentro de casa, é uma tortura”, denuncia.
Fonte: Comunidade marauense
Moderação de Texto: JúniorAlmeida
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