O Vaticano refutou nesta sexta-feira (15) as acusações contra o papa Francisco da época em que Jorge Mario Bergoglio era diretor da Ordem Jesuítica da Argentina durante a ditadura militar naquele país.
Francisco, o 266º papa
Bergoglio foi acusado de não ter tomado uma atitude para proteger dois sacerdotes jesuítas sequestrados durante o regime e reapareceram meses depois.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que as acusações são bastante conhecidas e fazem parte de uma "campanha difamatória".
"A Justiça argentina o interrogou várias vezes, mas nada foi imputado a ele", afirmou Lombardi. Ele destacou que há também várias declarações de testemunhas que dão conta de como Bergoglio protegeu pessoas durante o regime militar.
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Fonte: Uol.com
Resumo: Maraú Mais